sábado, 14 de maio de 2011

A arte dos melhores.

É que a gente vai ficando velho, sem graça e sem paciência.



Com o tempo não é qualquer coisa que vai te agradar, qualquer papo te ganhar e muito menos seu [meu] sorriso fácil abrir.


A vida vai indo, voando tão depressa e por isso comigo levo sempre os melhores. Os bons são apenas bons e não bastam, não pra mim. Comigo trago os melhores momentos e levo os melhores amigos, tenho as melhores lembranças, perfumes, cores e amores.



Pra ter os melhores você não vai atrás. Eles acontecem quando você menos espera e ficam guardados pra sempre na caixa da eternidade que a gente tem no coração. Os melhores tem a simplicidade, a doçura, a verdade, tem o que é essencial. E o essencial depende do momento, é feito sob medida.


Velha, chata e sem paciência. Sincera.

E anti-social.



E feliz.



quinta-feira, 5 de maio de 2011

Fatos, atos e palavras.

Não, eu NÃO sou boa com palavras. É que a vontade de escrever bate algumas vezes. Formada em Letras sim, mas não tão apta com a língua portuguesa quanto o esperado. Acho que a afinidade e a paixão talvez não sejam suficientes.

Professora de inglês de crianças e adolescentes, 21 anos e as vezes com cara de irmã da molecada. Amazonense de nascença e goiana por convivência. Apaixonada pelos amigos, por gargalhadas e histórias.

Aqui brinco de escrever. E só. Sem pretensões ou grandes intenções. Trago atos e fatos cotidianos, de sala de aula e ouvidos por aí.

São meus e seus fatosatosepalavras.